TOMÁS, AWERE
Um velho Índio, do coração
de um Brasil em disputa,
saudou um espírito que
protege seu povo, sua terra
Ele não fez pedidos
apenas reverenciou a luz
que passarinhava naquela noite
A noite é escura,
mas dela se vê o clarão de
um novo dia
O Índio não tem sossego
Seus territórios estão ameaçados
Ele sabe que as forças da morte
querem sua essência, o chão do seu povo
Mas sabe que uma vida,
unida a outras tantas,
enfrentou perigos nas tensas noites
pela vida dos povos da terra
E mesmo que o corpo se vá,
uma vida assim não cessa
Continua assoprando pistas
ajuntando irmãs e irmãos
ensinando a lida
pela libertação da gente
Tomás, Awere.
José Gomes Neto
quinta-feira, 31 de dezembro de 2015
segunda-feira, 21 de dezembro de 2015
26
Outra vez a esperança vem
como se fosse um vento leve na cara
e mais um dia que representa meu começo
e um projeto que não sei bem o que
e como está ou será
Não digo que tudo deu errado, mas
nem exito em dizer que de certo
só a vontade de acertar
como se fosse um vento leve na cara
e mais um dia que representa meu começo
e um projeto que não sei bem o que
e como está ou será
Não digo que tudo deu errado, mas
nem exito em dizer que de certo
só a vontade de acertar
segunda-feira, 14 de dezembro de 2015
Passarinhos - Emicida
"
Será que o sol sai pra um voo, melhor
Eu vou esperar, talvez na primavera
O céu clareia e vem calor
Vê só o que sobrou de nós e o que já era
...
E no meio disso tudo tamo tipo
Passarinhos
Soltos a voar dispostos
A achar um ninho
Nem que seja no peito um do outro
''
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